Caranguejo
Era um desejo, um olhar intuitivo
Sonhos incubados de um amor proibido
Um tiro certeiro, uma flecha atirada em meu coração
Que ilusão! Que ilusão!
De repente a gente se apegou num beijo escondidinho
E eu que estava bem, transformei meu destino
Troquei o meu certo por alguém que não me amava
Por um ilusão, sem noção
UôUô
Vai...
Vai na paz e não volta jamais
Quem vive de passado é museu
Caranguejo é quem anda pra trás
Se não deu valor;
Então vai,
Vai na paz e não volta jamais
Quem vive de passado é museu
Caranguejo é quem anda pra trás
Se não deu valor
Então vai...
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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".