segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Milagres

Adriana

Quem vive procurando nos milagres
razões para acreditar
E põe sua esperança na palavra
de quem diz saber o futuro ver

Já esqueceu que a fé é um caminho
que os olhos não podem ver
Que Deus está presente mesmo quando
o milagre não acontecer

Eu me recordo de Jesus
do jeito como olhava os pecadores
e me surpreendo ao vê-lo assim
tão frágil lhes pedindo alguns favores (2x)

Deixa eu ficar na tua casa
me dê desta água, sobe comigo
Vê se não dormes agora
preciso de amigos aqui

Sigo os passos deste homem
Tão humano, tão divino, raro coração
Que na cruz pediu ajuda
Quando a dor tornou-se aguda, dor de solidão

E chorou
ao ver seu amigo partir
E sorriu
quando da morte o fez regressar

Quem faz da santidade uma vaidade
possivelmente já esqueceu
Que muitas prostitutas nos precedem
na entrada do reino dos céus

Eu me recordo de Jesus
do jeito como olhava os pecadores
e me surpreendo ao vê-lo assim
tão frágil lhes pedindo alguns favores (2x)

Deixa eu ficar na tua casa
me dê desta água, sobe comigo
Vê se não dormes agora
preciso de amigos aqui

Sigo os passos deste homem
Tão humano, tão divino, raro coração
Que na cruz pediu ajuda
Quando a dor tornou-se aguda, dor de solidão

E chorou
ao ver seu amigo partir
E sorriu
quando da morte o fez regressar

Sigo os passos deste homem
Tão humano, tão divino, raro coração
Que na cruz pediu ajuda
Quando a dor tornou-se aguda, dor de solidão (3x)

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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".