segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

“Ver o nome da pessoa no celular e sentir um choque gelado que vai da planta do pé até a ponta mais dupla do cabelo.”

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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".