sexta-feira, 24 de maio de 2013





Interessados no Ciência sem Fronteiras podem fazer curso de inglês grátis

O Projeto Línguas – Ciência sem Fonteiras (CsF) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe) 2013 inscreve, de hoje (24) até a próxima sexta-feira (31), alunos de graduação interessados em fazer curso de inglês para concorrer às bolsas no exterior do CsF. As aulas serão ministradas no Núcleo de Línguas e Cultura (NLC), no Centro de Artes e Comunicação (CAC), Campus Recife. Podem participar alunos de qualquer instituição de ensino superior que atendam aos requisitos descritos abaixo.

Os cursos oferecidos na modalidade presencial se estruturam em módulos de 60 horas/aula cada: Academic English 1, Academic English 2, Academic English 4, Academic English 5 e Preparatório para o Toefl (Toefl Prep). Serão ofertados curso intensivo (duração de um mês, com aulas diárias, de segunda a sexta-feira, das 17h às 20h) e curso regular (duas vezes por semana, em dias e horários a ser definidos pelo NLC).

O processo seletivo será composto por três etapas: apresentação de documentos que comprovem o perfil elegível para a inscrição; realização de prova de nivelamento no NLC, em salas de aula, seguindo o padrão internacional de classificação dos níveis linguísticos em língua inglesa: A1 e A2, B1 e B2, C1 e C2; e classificação dos alunos por nível linguístico e formação das turmas. Cada turma terá, no máximo, vinte alunos em sala de aula. Para se inscrever, é preciso:


No momento da seleção, ser estudante de graduação, regularmente matriculado em qualquer instituição de ensino superior de Pernambuco, em cursos diretamente relacionados às áreas prioritárias do Programa Ciência Sem Fronteiras;
Ter integralizado no máximo 80% do curso no momento da inscrição. Não serão aceitas candidaturas de alunos com integralização superior a 80%;
Ter nacionalidade brasileira;
Possuir bom aproveitamento acadêmico, sendo assim considerados os estudantes que:
1) Estejam participando ou tenham participado, por pelo menos um ano, com ou sem bolsa, de um dos seguintes programas institucionais apoiados pela Facepe, Capes ou CNPq: Pibic (Iniciação Científica), Pibiti (Iniciação Tecnológica), PET (Educação Tutorial), Pibid (Iniciação à Docência) e BIA (Incentivo Acadêmico);
E/OU
2) Tenham histórico escolar na graduação com média geral igual ou superior a 7,0 (sete) e nenhuma reprovação não recuperada, comprovado através do último histórico escolar emitido por órgão/setor responsável pelo registro acadêmico da instituição de ensino;
E/OU
3) Quando matriculados no 1º semestre de seu curso, obtiveram nota no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) superior ou igual a 600 (seiscentos) pontos.


TURMAS – Os docentes serão professores e monitores que atuam no NLC, vinculados ao curso de Letras/Formação em Língua Inglesa da UFPE. Inicialmente, em julho de 2013, serão ofertadas 80 vagas ao total, exclusivamente para curso intensivo nos seguintes níveis linguísticos: uma turma para Academic English 1, duas turmas para o Academic English 4 e uma turma para o Toefl Prep.

Em agosto de 2013, serão ofertadas 120 vagas ao total para curso regular, sendo assim distribuídas: uma turma para o Academic English 1, uma turma para o Academic English 4, uma turma para Toefl (Toefl Prep), uma turma para o Academic English 2 para os alunos concluintes com êxito do curso intensivo do Academic English 1 (ofertado por esse edital e ministrado pelo NLC) e duas turmas para o Academic English 5 para os alunos concluintes com êxito do curso intensivo do Academic English 4 (ofertado por esse edital e ministrado pelo NLC).

A inscrição deve ser feita na Secretaria do NLC, localizada no primeiro andar do CAC (Avenida dos Reitores, sn, Cidade Universitária, Recife–PE). O candidato deverá anexar ao Requerimento de Inscrição (anexo I do edital), devidamente preenchido e assinado, os seguintes documentos:


histórico escolar emitido pelo Siga, carimbado e assinado pelo coordenador do respectivo curso (quando aluno da UFPE e UFRPE) ou histórico escolar emitido pelo Departamento de Registro e Controle Acadêmico da respectiva IES-PE;
comprovante de matrícula, carimbado e assinado pelo coordenador do respectivo curso;
documento que comprove o percentual integralizado do curso, carimbado e assinado pelo coordenador do respectivo curso da IES-PE na qual o aluno está regularmente matriculado;
certificado do Enem (comprovante), se aluno ingressante;
comprovante de participação (certificado e/ou declaração) em ao menos um dos seguintes programas: Pibic (Iniciação Científica), Pibiti (Iniciação Tecnológica), PET (Educação Tutorial), Pibid (Iniciação à Docência) e BIA (Incentivo Acadêmico);
cópia autenticada do RG ou da certidão de nascimento.


Após a publicação da lista de pré-selecionados, no dia 4 de junho, na página do NLC, o candidato deverá, impreterivelmente, comparecer ao NLC às 14h do dia 6 de junho para prova de nivelamento de Língua Inglesa (exceto os classificados para o nível inicial). O aluno deverá se apresentar munido da carteira de identidade.

Os resultados da seleção das candidaturas serão publicados no site no NLC, no dia 12 de junho, a partir das 14h. As matículas serão entre 17 a 21 de junho e as aulas começam nos dias 1º de julho (curso intensivo) e 12 de agosto (curso regular). Confira aqui o edital completo, com ficha de inscrição e lista de cursos elegíveis pelo CsF.

Mais informações
Núcleo de Línguas e Cultura (NLC)
(81) 2126.8961
“É burro cantar coisas que eu, tu, ele, nós sentimos?
É brega ter desejos e carências e dores e suspiros assim, de gente?
Sentir não é brega. Ao contrário: não existe nada mais chique.”

Caio Fernando Abreu

quarta-feira, 22 de maio de 2013

A passos ritmado segue. Ligado o automático, nada mas basta e tudo permanece. Realidade pausada na pausa do piscar dos olhos; bem, já passou o conhecido-desconhecido. Oi? Nada! Vagou novamente em pensamentos que não fincam. Ao longe uma buzina, um passo, uma conversa ou era um riso; o piloto pausa, direita, esquerda, primeira. Em um toque de realidade desenha na face traços de felicidade, cantarola um radio qualquer lá longe “...hoje eu quero sair só...” e aparece um espaço para um desenho de notas, então um murmúrio : massa. Pés pra que te quero; leva-me para meu aconchego. Parecem até escutar! Deixa conosco, falam as pernas, falam que os bêbados têm os santos poderosos, acho que na verdade, eles têm pernas amigas. E segue, segue e segue. Lá vai a carcaça perambulando pelas ruas, esbarrando em outros vultos, tropeçando e equilibrando-se. Ao longe parece até descansar, estaria dormindo? Bem, ao menos respira. Na intersecção ou talvez no ponto final, para tudo. Por favor, corpo uma dose de realidade! Grita a alma. E tudo ganha cores, cheiro, formas e conceitos. Bem acordei... Droga estou atrasado! Valeu pés amigos. 

Guilherme Henrique

Darwin e a prática da 'Salami Science'

FERNANDO REINACH - O Estado de S.Paulo
Em 1985, ouvi pela primeira vez no Laboratório de Biologia Molecular a expressão "Salami Science". Um de nós estava com uma pilha de trabalhos científicos quando Max Perutz se aproximou. Um jovem disse que estava lendo trabalhos de um famoso cientista dos EUA. Perutz olhou a pilha e murmurou: "Salami Science, espero que não chegue aqui". Mas a praga se espalhou pelo mundo e agora assola a comunidade científica brasileira.
"Salami Science" é a prática de fatiar uma única descoberta, como um salame, para publicá-la no maior número possível de artigos científicos. O cientista aumenta seu currículo e cria a impressão de que é muito produtivo. O leitor é forçado a juntar as fatias para entender o todo. As revistas ficam abarrotadas. E avaliar um cientista fica mais difícil. Apesar disso, a "Salami Science" se espalhou, induzido pela busca obsessiva de um método quantitativo capaz de avaliar a produção acadêmica.
No Laboratório de Biologia Molecular, nossos ídolos eram os cinco prêmios Nobel do prédio. Publicar muitos artigos indicava falta de rigor intelectual. Eles valorizavam a capacidade de criar uma maneira engenhosa para destrinchar um problema importante. Aprendíamos que o objetivo era desvendar os mistérios da natureza. Publicar um artigo era consequência de um trabalho financiado com dinheiro público, servia para comunicar a nova descoberta. O trabalho deveria ser simples, claro e didático. O exemplo a ser seguido eram as duas páginas em que Watson e Crick descreveram a estrutura do DNA. Você se tornaria um cientista de respeito se o esforço de uma vida pudesse ser resumido em uma frase: Ele descobriu... Os três pontinhos teriam de ser uma ou duas palavras: a estrutura do DNA (Watson e Crick), a estrutura das proteínas (Max Perutz), a teoria da Relatividade (Einstein). Sabíamos que poucos chegariam lá, mas o importante era ter certeza de que havíamos gasto a vida atrás de algo importante.
Hoje, nas melhores universidade do Brasil, a conversa entre pós-graduandos e cientistas é outra. A maioria está preocupada com quantos trabalhos publicou no último ano - e onde. Querem saber como serão classificados. "Fulano agora é pesquisador 1B no CNPq. Com 8 trabalhos em revistas de alto impacto no ano passado, não poderia ser diferente." "O departamento de beltrano foi rebaixado para 4 pela Capes. Também, com poucas teses no ano passado e só duas publicações em revistas de baixo impacto..." Não que os olhos dessas pessoas não brilhem quando discutem suas pesquisas, mas o relato de como alguém emplacou um trabalho na Nature causa mais alvoroço que o de uma nova maneira de abordar um problema dito insolúvel.
Essa mudança de cultura ocorreu porque agora os cientistas e suas instituições são avaliados a partir de fórmulas matemáticas que levam em conta três ingredientes, combinados ao gosto do freguês: número de trabalhos publicados, quantas vezes esses trabalhos foram citados na literatura e qualidade das revistas (medida pela quantidade de citações a trabalhos publicados na revista). Você estranhou a ausência de palavras como qualidade, criatividade e originalidade? Se conversar com um burocrata da ciência, ele tentará te explicar como esses índices englobam de maneira objetiva conceitos tão subjetivos. E não adianta argumentar que Einstein, Crick e Perutz teriam sido excluídos por esses critérios. No fundo, essas pessoas acreditam que cientistas desse calibre não podem surgir no Brasil. O resultado é que em algumas pós-graduações da USP o credenciamento de orientadores depende unicamente do total de trabalhos publicados, em outras o pré-requisito para uma tese ser defendida é que um ou mais trabalhos tenham sido aceitos para publicação.
Não há dúvida de que métodos quantitativos são úteis para avaliar um cientista, mas usá-los de modo exclusivo, abdicando da capacidade subjetiva de identificar pessoas talentosas, criativas ou simplesmente geniais, é caminho seguro para excluir da carreira científica as poucas pessoas que realmente podem fazer descobertas importantes. Essa atitude isenta os responsáveis de tomar e defender decisões. É a covardia intelectual escondida por trás de algoritmos matemáticos.
Mas o que Darwin tem a ver com isso? Foi ele que mostrou que uma das características que facilitam a sobrevivência é a capacidade de se adaptar aos ambientes. E os cientistas são animais como qualquer outro ser humano. Se a regra exige aumentar o número de trabalhos publicados, vou praticar "Salami Science". É necessário ser muito citado? Sem problema, minhas fatias de salame vão citar umas às outras e vou pedir a amigos que me citem. Em troca, garanto que vou citá-los. As revistas precisam de muitas citações? Basta pedir aos autores que citem artigos da própria revista. E, aos poucos, o objetivo da ciência deixa de ser entender a natureza e passa a ser publicar e ser citado. Se o trabalho é medíocre ou genial, pouco importa. Mas a ciência brasileira vai bem, o número de mestres aumenta, o de trabalhos cresce, assim como as citações. E a cada dia ficamos mais longe de ter cientistas que possam ser descritos em uma única frase: Ele descobriu....



Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso%2cdarwin-e-a-pratica-da-salami-science-%2c1026037%2c0.htm

A Segunda Guerra Mundial no Facebook


Fonte:  http://historiablog.wordpress.com/2012/12/26/a-segunda-guerra-mundial-no-facebook/

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Amigos sabem quando serão amigos!
pois compartilham momentos... ....dão forças!
estão sempre lado a lado! nas conquistas e nas derrotas!
nas horas boas e nas difíceis!
amizade não é sempre pensar do mesmo jeito! mais abrir mão... de vez em quando!
amizade é como ter um irmão, que não mora na mesma casa!
é compartilhar segredos... emoções! é compreensão...é diversão!
é contar com alguém sempre q precisar!
é ter algo em comum! ou não ter nada em comum! é não ter nada em comum, MESMO!
é saber q se tem mais em comum do q se imagina!
é sentir saudades! é querer dar um tempo! é dar preferências! é bater um ciuminho! amizade q é amizade nunca acaba!
mesmo q a gente cresça! e apareçam outras pessoas no nosso caminho!
porque a amizade não se explica! ela, simplesmente, existe.

domingo, 19 de maio de 2013

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Acho lindo ser bloqueada do face.

será?

'suporta as demoras de Deus, agarra-TEa ele e nao o largues, para que sejas sabio em teus caminhos.'



#GABRIELDINIZ

Ai eu canto uma canção
Pra minha solidão disfarça
Tem a solução pra o meu coração não chorar
A quem trabalha e a quem dá trabalho, parabéns pelo seu dia. 

#N

"Eu gostaria de viver com você, mas não foi por isso que vim. A intenção é unicamente deixá-lo saber que é amado e deixá-lo pensar a respeito, que amor não é coisa que se retribua de imediato, apenas para ser gentil. Se um dia eu for amada do mesmo modo por você, me avise que eu volto, e a gente recomeça de onde parou, paramos aqui".