Combustível
Ana Carolina
Fiz de você meu combustível
Meu horizonte, meu abrigo
E num momento mais sensível
Quis ter você sempre comigo
Meu horizonte, meu abrigo
E num momento mais sensível
Quis ter você sempre comigo
Não vou deixar cair o nível
Te transformando num castigo
Eu que pensei ser invencível
Não me dei conta do perigo
Te transformando num castigo
Eu que pensei ser invencível
Não me dei conta do perigo
Sei que fui fanática, suicida
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor
Não tenho mais alternativa
Esqueça o que você me deve
Não quero mais ter recaída
Melhor pensar que não me serve
Esqueça o que você me deve
Não quero mais ter recaída
Melhor pensar que não me serve
Me machuquei mas estou viva
Tudo que é seu vou devolver
Embora eu esteja prevenida
Preciso parar de te ver
Tudo que é seu vou devolver
Embora eu esteja prevenida
Preciso parar de te ver
Sei que fui fanática, suicida
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor em paz
Pra encontrar o amor
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor em paz
Pra encontrar o amor
Fiz de você meu combustível
Meu horizonte, meu abrigo
E num momento mais sensível
Quis ter você sempre comigo
Meu horizonte, meu abrigo
E num momento mais sensível
Quis ter você sempre comigo
Não vou deixar cair o nível
Te transformando num castigo
Eu que pensei ser invencível
Não me dei conta do perigo
Te transformando num castigo
Eu que pensei ser invencível
Não me dei conta do perigo
Sei que fui fanática, suicida
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor
Sei que fui fanática, suicida
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor em paz
Pra encontrar o amor em paz
Pra encontrar o amor...
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor em paz
Pra encontrar o amor em paz
Pra encontrar o amor...
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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".