quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Combustível

Ana Carolina

Fiz de você meu combustível
Meu horizonte, meu abrigo
E num momento mais sensível
Quis ter você sempre comigo
Não vou deixar cair o nível
Te transformando num castigo
Eu que pensei ser invencível
Não me dei conta do perigo
Sei que fui fanática, suicida
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor
Não tenho mais alternativa
Esqueça o que você me deve
Não quero mais ter recaída
Melhor pensar que não me serve
Me machuquei mas estou viva
Tudo que é seu vou devolver
Embora eu esteja prevenida
Preciso parar de te ver
Sei que fui fanática, suicida
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor em paz
Pra encontrar o amor
Fiz de você meu combustível
Meu horizonte, meu abrigo
E num momento mais sensível
Quis ter você sempre comigo
Não vou deixar cair o nível
Te transformando num castigo
Eu que pensei ser invencível
Não me dei conta do perigo
Sei que fui fanática, suicida
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor
Sei que fui fanática, suicida
Abri mão da própria vida
Fui refém e fui bandida
Por querer te amar demais
Quase entrei num beco sem saída
Mas depois da despedida
Volto ao ponto de partida
Pra encontrar o amor em paz
Pra encontrar o amor em paz
Pra encontrar o amor...

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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".