sexta-feira, 18 de junho de 2010

Quando te conheci, sem perceber, por tudo, estava a sorrir. Quando dava por mim. estava pensando em você. Via seu rosto, ouvia sua voz, embora tão distante, guardei o som de sua voz e não mais esqueci. Foram varios telefonemas, conversas sem nunca ter vontade de terminar, um coração disparando aqui e o seu batendo forte sem poder controlar. Tuas palavras eram sempre suaves e tão gentis...admirava o teu saber.

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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".