"Você avisa que tá indo embora trezentas vezes. Espalha post-its lembrando que se for, não volta. Ele diz da boca pra fora que você é especial, mas ele não entende o que tá falando. Você desenha pra ele, mas ele tava ocupado indo pegar outra cerveja. Aí você se cansa e quando ele volta com a cerveja, você tá com outro, feliz. Aí ele entende, sem desenho ou post-t, a merda que fez e o quanto você, de fato, era especial. Deviam ensinar nas escolas como Lei de Física essa sina de ter que perder pra dar valor."
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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".