Só uma palavra me devora. Aquela que meu coração não diz.".
Só uma coisa me entristece...
O beijo de amor que não roubei,
A jura secreta que não fiz,
A briga de amor que eu não causei.
Nada do que posso me alucina
Tanto quanto o que não fiz.
Nada do que eu quero me suprime,
Do que por não saber, ainda não quis.
Só uma palavra me devora.
Aquela que meu coração não diz.
Só o que me cega, o que me faz infeliz,
É o brilho do olhar que eu não sofrí.
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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".