terça-feira, 24 de junho de 2014

Sem R umo ao Léu

Chega eu não quero mas ficar com você
Complicado entender, mas entenda
Que não posso viver por viver
Tá difícil conviver com a indiferença!
Pois o livro do amor um engano
Foi molhar a letra do papel
Como um pássaro que perdeu o seu bando
Voando sem rumo ao céu
Te vejo afastar de mim a cada dia
E a sua vida está tão distante da minha
Na incerteza do talvez, o amor por si, se desfez!
Não posso mas continuar errando outra vez
Juro tentei, fiz de tudo pra entender a paixão
E de graça me entreguei pra você, dei o meu coração!
Se o sonho acabou, não me culpe pois cumpri meu papel

Como folha seca o vento levou nosso amor, sem rumo ao léu

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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".