Há certas horas que não precisamos de um amor, não precisamos da paixão desmedida, não queremos beijo na boca...E nem corpos a se encontrarna maciez de uma cama...Há certas horas,Que só queremos a mão no ombro,O abraço apertadoOu mesmo o estar ali, quietinha, ao lado...Sem nada dizer...Há certas horas,Quando sentimos que estamos para chorar,Que desejamos a presença amiga,A nos ouvir paciente,A brincar com a gente,A nos fazer sorrir...Aguém que ria de nossas piadas sem graçaQue ache as nossas tristezas as maiores do mundoQue nos faça elogios sem fim...E que apesar de todas essas mentiras úteis,Nos seja de uma sinceridade inquestionável...Que nos evite um gesto impensadoAlguém que nos possa dizer:Acho que estás errada, mas estou ao seu lado...
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Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderiamos conquistar, se não fosse o medo de tentar!"
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Minhas escolhas me fazem. Assim como nossos erros nos tornam quem somos.
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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".