O Amor é uma cadeia alifática, insaturada e heterogênea, pois é aberta a todos,
nunca se repete e é diferenciada. Quando é cíclica, homogênea, é que dois amores se uniram em um só.
O Amor é uma isomeria, pois possui a mesma fórmula molecular com diferentes fórmulas estruturais.
O Amor é uma reação de adição, pois quanto maior for sua quantidade maior o prazer.
O Amor é uma ressonância eletrônica, pois sempre passa por todos os âmbitos, reforçando suas ligações.
O Amor não é como o acetileno que se é possível obter industrialmente, ele deve vir naturalmente.
O Amor nunca oxida, nunca se esterifica e nunca se desidrata.
O Amor é um polímero natural.
O Amor é a síntese de hormônios.
O Amor provoca alcaloses e/ou acidoses.
O Amor produz endorfinas.
O Amor nos faz sofrer com as encefalinas.
O Amor provoca mutações gênicas.
E, finalmente, o Amor é como uma ligação peptídica perfeita.
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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".