quinta-feira, 22 de julho de 2010

Você é aquilo que ninguém vê. Uma coleção de histórias, estórias, memórias, dores,
delícias, pecados, bondades, tragédias e sucessos, sentimentos e pensamentos.
Se definir é se limitar.
Você é um eterno parênteses em aberto enquanto sua eternidade durar!

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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".