" Eu sei que deve ser dificil pra você, acreditar em tudo aquilo que eu vou vou te falar,
eu só tenho a verdade pra me defender e você mil detetives pra me encriminar, quando eu saio
com os amigos pra me distrair, já tem gente filmando pra me complicar, mas não sabe que no filme
sem você eu sou figurante sem destino nem história. E eu te digo que o motivo eu sei, entre bares
e botiquiins, vão dizer que sou fora da lei, mas essa lei quer te tirar de mim. Você me diz que
o tempo inteiro vivo um forasteiro, só dando passeio dentro do seu coração, que eu não presto,
como todo resto também sou vilão. Mas se esquece, que nem se eu quisesse, nem por uma prece eu consigo te esquecer. O forasteiro só quer posseiro do seu coração."
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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".