Não me venham com essas histórias de "eu te avisei",
"eu sabia que isso ia acontecer", to cansada disso.
Eu só tava tentando ser feliz, cara... SER FELIZ!
Quer saber? eu ainda não desisti disso.
E daí que eu quebrei a cara? já to juntando os pedaçinhos!
Daqui a pouco ela vai tá pronta para ser quebrada novamente.
Sim, você tem razão.... eu vivo de amor, Por amor. pronto-falei!
Quando eu vejo uma possibilidade de amar, eu seguro com as duas mãos e penso: "Achei".
Mas ela escorrega como areia em minha mãos e eu fico só, na espera de começar tudo, outra vez;
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Sabe, já faz tempo
Que eu queria te falar
Das coisas que trago no peito
Saudade, já não sei se é
A palavra certa para usar
Ainda lembro do seu jeito
Não te trago ouro
Porque ele não entra no céu
E nenhuma riqueza deste mundo
Não te trago flores
Porque elas secam e caem ao chão
Te trago os meus versos simples
Mas que fiz de coração
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“É preciso ter uma meta, e a nossa meta é muito grande. Quem se acostuma com coisa pequena não pode ir para o céu. O céu é para quem sonha grande, pensa grande, ama grande e tem a coragem de viver pequeno. Isso é o céu.”
Encontrar uma meta e manter o passo firme em direção às coisas que estão no Alto é próprio daqueles que sabem superar os desafios e que não se deixam abater diante das dificuldades. Para aqueles que não querem parar nem desanimar diante dos problemas, eis o ensinamento de Pe. Léo: é preciso continuar!
Em Buscai as coisas do Alto, o autor nos mostra a importância de encontrar o sentido para a nossa existência e de prosseguir no caminho, mesmo em meio à dor. É no Alto que está a nossa meta e é por ela que devemos lutar.
Para alcançar as coisas do alto, precisamos cultivar a paz. E essa paz também é no sentido interior. Ela não significa que você vai estar todo dia alegre, todo dia feliz. O triunfo da paz significa uma conquista; significa que vamos passar por problemas, por dificuldades.
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Eu triste sou calada
Eu brava sou estúpida
Eu lúcida sou chata
Eu gata sou esperta
Eu cega sou vidente
Eu carente sou insana
Eu malandra sou fresca
Eu seca sou vazia
Eu fria sou distante
Eu quente sou oleosa
Eu prosa sou tantas
Eu santa sou gelada
Eu salgada sou crua
Eu pura sou tentada
Eu sentada sou alta
Eu jovem sou donzela
Eu bela sou fútil
Eu útil sou boa
Eu à toa sou tua.
Sumi porque só faço besteira em sua presença, fico mudo
quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando
melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro
antes, durante e depois de te encontrar.
Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de
lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar.
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é
covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque
sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência,
pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu
lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua
desajeitada e irrefletida permanência.
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Fazendo aqui uma pausa e supondo que o texto acabaria aqui, muito provavelmente você perguntaria: " Mas então não falas da liberdade de escrever?" ou algo assim do género, no qual eu respondiria " Se sois livre para escrever, escreve o que queres, além do mais que a opinião é tua, ora essa".